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Aportes conceituais de referência ao planejamento metropolitano no Brasil contemporâneo

Ghissia Hauser, Heleniza Campos, Diogo Onofre Souza

Resumo

 

A reestruturação das cidades do final do século XX é marcada por determinantes interurbanos e intraurbanos. A dinâmica das redes técnicas tende a substituir a estática dos lugares construídos, condicionando mentalidades e comportamentos urbanos; a interação dos indivíduos passa a ser reduzida e deslocalizada; o pertencimento a comunidades de interesses diversos não se funda mais nem sobre a proximidade nem sobre a densidade demográfica local. Nesse cenário, ocorre a aprovação do Estatuto da Metrópole, em janeiro de 2015, colocando as Regiões Metropolitanas (RMs) e Aglomerações Urbanas (AUs) brasileiras em lugar de destaque na agenda das ações sobre o urbano, exigindo uma maior compreensão sobre as novas lógicas de ocupação do território e suas relações com as atividades econômicas e sociais marcadas por redes e fluxos de alcances variados. A realidade metropolitana contemporânea nos conduz à necessidade de rever o conceito de região, bem como de pensar as novas centralidades urbanas.

 


Palavras-chave

Estatuto da metrópole, planejamento urbano, planejamento metropolitano, reestruturação urbana; centralidade urbana


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DOI: http://dx.doi.org/10.5801/ncn.v19i3.3397

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Print ISSN: 1516-6481 – Eletrônica ISSN: 2179-7536