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Identidade e Diferença de quem pinta o corpo para a guerra ou para a festa: a trajetoria da poética de resistência do Grupo Urucum (2001-2005)

Arthur Leandro

Resumo

Orlando, é daqui pro güera...

Minha análise segue esse raciocínio de que o circuito de mercado “matou” socialmente a produção de arte, e daí eu me aproveito principalmente do güera, diferenciando-o vivo do morto (só é carne viva no corpo do animal, sóquera é o bife na tua panela) para pensar na possibilidade do güera no sentido inverso - pegar o circuito morto e reviver a nossa produção como uma produção socialmente periférica feita como um hiato conceitual da arte, um güera, mas que mesmo que não seja reconhecida como “arte” ainda assim estará viva na sociedade.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v6i11.11047