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Redes institucionais e capacidade de regulação política na fronteira amazônica (Paper 299)

Durbens Nascimento, Jarsen Luís Castro Guimarães, Aurilene dos Santos Ferreira, Wando Dias Miranda

Resumo

Os crimes transfronteiriços, isto é, aqueles ilícitos, cujos fluxos de ação se beneficiam da condição fronteiriça, pressupõem o trânsito interestatal como o contrabando, a biopirataria, o descaminho, o tráfico de seres humanos, a grilagem de terras, o narcotráfico e a lavagem de dinheiro, modalidades clandestinas que desafiam o Estado e a Sociedade. As soluções passam, necessariamente, pela compreensão da natureza destes processos na fronteira e tais delitos encontram nela, terreno fértil para se desenvolverem e se perpetuarem. Isto ocorre porque, segundo Nascimento (2005), a presença rarefeita do Estado, bem como as condições institucionais e geográficas, tornam complexas as tarefas de instalação de burocracias cuja ausência ou ineficiência podem favorecer a proliferação do ciclo da ilegalidade.

Palavras-Chave: Redes institucionais. Fronteiras. Amazônia.


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DOI: http://dx.doi.org/10.18542/papersnaea.v21i1.11333

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