Cabeçalho da página

Quilombos do Vale do Ribeira, São Paulo: movimentos de defesa de territórios coletivos frente ao racismo ambiental

Luiz Marcos de França Dias

Resumo

Historicamente, as comunidades quilombolas têm ocupado lugar de subalternização na história oficial, motivado pelo processo de escravização de povos trazidos da África. Elas criaram e recriaram seus espaços e movimentos de resistência às diversas opressões vivenciadas. A organização pela garantia de direitos tem sido necessária desde os primeiros passos em solo brasileiro, perpassando os dias atuais. Antes, eram fugas e rebeliões; hoje, o embate é contra os entraves na demarcação territorial, a ausência de políticas públicas e o racismo ambiental praticado pelo Estado ou por agentes privados. Assim, o movimento quilombola continua fundamental para a defesa da vida e do território coletivo.


Texto completo:

PDF


DOI: http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v12i1.8836



 © As/os autoras/es que publicam na Amazônica Revista de Antropologia (ARA) retêm os direitos autorais e morais de seu trabalho, licenciando-o sob a Licença Creative Commons Atribuição-SemDerivação Works 3.0 Brasil que permite que os artigos sejam reutilizados e redistribuídos sem restrições, desde que o trabalho original seja citado corretamente.

 

 

Creative Commons License
Amazônica - Revista de Antropologia da Universidade Federal do Pará é licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-SemDerivação Works 3.0 Brasil.

This is an open-access website under the terms of the Creative Commons Attribution-NoDerivatives License.
Based on a work at www.periodicos.ufpa.br.
Permissions beyond the scope of this license may be available at http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/amazonica.