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A BIOPOLÍTICA CURRICULAR E SUBJETIVAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE

Glaybe Antonio Sousa Pimentel, Paulo Sérgio de Almeida Corrêa

Abstract

A nalidade do estudo consistiu em analisar os fundamentos
inseridos na biopolítica curricular imposta pelo Estado brasileiro a partir
das reformas educacionais almejadas na constituição Federal de 1946,
nos Decretos-Lei nº 8529 e 8530 de janeiro de 1946; na Constituição
Federal de 1967 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira
(LDB) Lei nº 4024/61. Como a biopolítica curricular conformou ou
conforma o processo de subjetivação do trabalho docente? Respaldados na perspectiva foucaultiana, fez-se a análise do discurso dos artigos
das Constituições de 1946 e de 1967 referentes à Educação e dos
Decretos-Leis do Ensino Primário e da Escola Normal, assim como da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira de 1961. Os rumos
que a formação de professores do ensino primário e, portanto, dos
grupos escolares, tomou foram a lógica do governamento, isto é, da
educação como arte de governar. Essa forma de prover a educação foi
se desenvolvendo a partir do deslocamento de sua vertente tradicional
para outra de matriz cienti cista defendida pelos pensadores adeptos
da escola nova no Brasil.
Palavras-chave: Biopolítica. Subjetivação. Trabalho Docente.




DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v9i12.2994

Copyright (c) 2016 Revista Margens Interdisciplinar



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Federal University of Pará - Abaetetuba Campus - EditorAbaete

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ISSN: 1806-0560 e-ISSN: 1982-5374

DOI: https://dx.doi.org/10.18542

         

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