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Neodesenvolvimentismo e conflitos sociais: o caso da Hidrelétrica de Belo Monte

Sérgio Roberto Moraes Corrêa

Resumo

 

O texto trata da temática do neodesenvolvimentismo no Brasil na atualidade, com foco na particularidade amazônica à luz dos conflitos sociais. Para isso, toma como objeto de estudo as lutas de resistência do Movimento Xingu Vivo Para Sempre frente à Hidrelétrica de Belo Monte. Esse texto é parte da tese de doutorado realizada no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFCG. Nessa pesquisa, foi possível identificar que Belo Monte é a expressão, por meio do PAC, da expansão da fronteira hidrelétrica como movimento de territorialização da dinâmica de acumulação do capital sobre a Amazônia sob forte influência do Estado, em parceria com grandes grupos privados. Esse padrão de desenvolvimento é marcado, contudo, por fortes contradições e conflitos, sendo as lutas e resistências de movimentos sociais reveladoras de outras dinâmicas sociais, que, nos termos de Boaventura Santos, ajudam a revelar outras representações e experiências da Amazônia e do Brasil.

 

 

 


Palavras-chave

Neodesenvolvimentismo; Amazônia; Aproveitamento Hidrelétrico Belo Monte; Conflitos Sociais; Movimento Xingu Vivo Para Sempre.


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DOI: http://dx.doi.org/10.5801/ncn.v19i3.2610

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Print ISSN: 1516-6481 – Eletrônica ISSN: 2179-7536