Complexitas – Revista de Filosofia Temática
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<p align="justify"><strong>Complexitas – Revista de Filosofia Temática</strong></p>Universidade Federal do Parápt-BRComplexitas – Revista de Filosofia Temática2525-4154<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de propriedade dos autores, com direitos de publicação inédita para o periódico.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Permissões de direitos de autor</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao aceitar a Declaração de Direito Autoral o(s) autor(es) autoriza(m) a <em>Complexitas – Revista de Filosofia Temática</em> a publicar o texto submetido por meio impresso, eletrônico, CDRom, internet ou outro meio conhecido.</span></p>Editorial
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Cezar Luís Seibt
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2024-01-182024-01-188210.18542/complexitas.v8i2.15768A DIGNIDADE HUMANA A PARTIR DE UMA ÉTICA DO TESTEMUNHO: Entre a desumanização, o relato e a corporeidade
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A partir de uma pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo, este artigo busca identificar o potencial do relato de reformular a teoria moral da dignidade humana, tornando a normatividade dela decorrente sensível às peculiaridades das minorias sociais. Este trabalho, dentre várias outras produções, tem como referencial teórico principal a obra Torture and Dignity: An Essay on Moral Injury (2015), de Jay Bernstein, além de utilizar, para fins de compreensão do caráter intergeracional do relato, o livro O que os cegos estão sonhando? (2012), organizada por Noemi Jaffe. Estabelecido tal panorama, busca-se discutir a hipótese de que o relato possui funções subjetivas, morais e sociais que, juntas, são capazes de fazer com que o indivíduo retome o controle de seu corpo após experiências de degradação, senso de corporeidade esse que, ao tornar igualmente relevantes os aspectos voluntário e involuntário do ser, tornam contextuais as concepções de dignidade humana e de Direitos Humanos.Paulo Henrique Araújo da SilvaSaulo Monteiro Martinho de Matos
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2024-01-182024-01-188210.18542/complexitas.v8i2.15770NÓS NÃO TEMOS UM CORPO, NÓS SOMOS UMA SUTIL CONFIGURAÇÃO
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<p class="CorpoACxSpFirst">Ensaio sobre a compreensão do corpo baseada em autores que dialogam com a fenomenologia e a gestalt-terapia.<strong> </strong>Crítica ao distanciamento entre vida cotidiana, senso comum e ciência baseada no modelo natural. Na concepção fenomenologica o conceito de “mundo da vida” permite diferenciar um corpo vivo, um <em>Leib</em>, de um corpo não vivo <em>K</em><em>ö</em><em>rper</em>.<em> </em> E o <em>corporar</em> é um dos modos de ser do Dasein. Em Gestal-terapia o conceito de todo aplicado a percepção e a vivência do corpo contribui para a compreensão de nós não temos um fígado e um coração, nós somos fígado, coração, cérebro, e assim por diante. Nós não somos partes, e sim uma <em>coordena</em><em>çã</em><em>o </em>muito sutil que configura um corpo A superação das dualidades é necessária para o reconhecimento da corporeidade na experiência individual de passar do apoio ambiental para o auto apoio, na medida em que criamos e realizamos contatos integrados.</p><p class="CorpoACxSpLast"> </p>Adelma Pimentel
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2024-01-182024-01-188210.18542/complexitas.v8i2.15771REFLEXÕES ACERCA DA ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL DE MÃES-UNIVERSITÁRIAS APÓS ISOLAMENTO SOCIAL NO CONTEXTO DA COVID-19
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Contextualizar os processos oriundos de um período pandêmico é reconhecer que, para a nossa sociedade, o que vivemos com a pandemia da Covid-19 foi, de fato, inédito e histórico. Além de apresentar um cenário de acúmulo de emoções, mudança de rotina e sentimentos de medo e angústias, uma nova forma de interação social e trabalho precisou ser vivenciada. Assim, verificamos a importância de levantar reflexões acerca da maternidade vivenciada no contexto de isolamento social pelas mulheres que são mães discentes e que precisaram conciliar suas atividades de cuidados diários com os estudos acadêmicos. É fundamental refletir sobre como funcionou o ambiente universitário no formato virtual e como tem sido o processo de retorno às aulas presenciais. Desse modo, neste artigo, o objetivo é apresentar reflexões acerca dos efeitos que o isolamento social no contexto da Covid-19 pode ter gerado à saúde mental de mulheres que são mães e universitárias. Tal texto compõe o levantamento bibliográfico do projeto de pesquisa “Atenção à saúde mental de mães universitárias no contexto da Covid-19”, realizado no curso de Psicologia da Universidade Federal do Pará. Acreditamos ser possível vivenciar no ambiente acadêmico aquilo que consideramos uma clínica da situação contemporânea e que colabora para a criação de espaços de acolhimento dentro da Universidade. No caso específico desta pesquisa, buscamos um acolhimento voltado para as mães universitárias que buscam permanecer nesses espaços, mesmo diante de tantos desafios.Kamilly Souza do ValeNatasha Cabral Ferraz de LimaLerlen Michaelle Silva dos SantosMaria Vitória Rocha de JesusPaula Fabiana de Oliveira Palheta
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