Cabeçalho da página

AS PRÁTICAS CURATIVAS NA AMAZÔNIA COLONIAL: DA CURA DA ALMA À CURA DO CORPO (1707-1750)

Claudia Rocha de Sousa

Resumo

O presente artigo analisa as epidemias que grassaram no Estado do Maranhão e Grão Pará na primeira metade do século XVIII, as quais apresentaram dois grandes surtos epidêmicos que afetaram drasticamente a população indígena, com alta taxa de mortalidade. Com a depopulação indígena, os moradores sofreram a falta de trabalhadores. Além disso, houve a necessidade de contar com profissionais da arte curativa, o que fez com que os religiosos passassem a ser “médicos” da alma e do corpo. O artigo desenvolve uma análise acerca das práticas curativas na América portuguesa e as relações entre os saberes curativos de europeus, indígenas e africanos. A análise foi feita a partir da documentação dos acervos do Arquivo Histórico Ultramarino, Anais da Biblio­teca Nacional (volume 67), Anais do Arquivo Público do Estado do Pará e das obras do padre jesuíta João Daniel e do viajante francês Charles-Marie de La Condamine.

Palavras-chave: Amazônia colonial, epidemias, práticas de cura.


Texto completo:

PDF


DOI: http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v5i2.1498



 © As/os autoras/es que publicam na Amazônica Revista de Antropologia (ARA) retêm os direitos autorais e morais de seu trabalho, licenciando-o sob a Licença Creative Commons Atribuição-SemDerivação Works 3.0 Brasil que permite que os artigos sejam reutilizados e redistribuídos sem restrições, desde que o trabalho original seja citado corretamente.

 

 

Creative Commons License
Amazônica - Revista de Antropologia da Universidade Federal do Pará é licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-SemDerivação Works 3.0 Brasil.

This is an open-access website under the terms of the Creative Commons Attribution-NoDerivatives License.
Based on a work at www.periodicos.ufpa.br.
Permissions beyond the scope of this license may be available at http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/amazonica.